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A respeito dos casos de febre amarela que têm surgido em municípios próximos a Capelinha, a Secretaria de Saúde se manifestou nesta quinta-feira, por meio de um release enviado aos órgãos de comunicação. Abaixo, a íntegra do release:
“Saúde de Capelinha ensina como se prevenir da febre amarela. Vigilância Sanitária avisa: “Não se apavorem, mas não se descuidem, procurem seus cartões de vacina”
Nos últimos dias, aconteceram mortes por febre amarela em algumas cidades mineiras. Por causa disto, disparou o número de moradores de Capelinha nas unidades de Saúde em busca de vacina contra doença.
Para tranquilizar a população, Célia Peçanha Oliveira, secretária municipal de Saúde, informa: “Capelinha não está em perigo, mas a população precisa ficar alerta e tomar algumas medidas para evitar o contágio por febre amarela. A melhor forma de ação é a prevenção”.
Célia explica que o primeiro passo é localizar o cartão de vacina e conferir se existe registro de 2 doses contra a febre amarela, quantidade necessária para garantir a imunização – respeitado o intervalo de 10 anos. A segunda dose só é feita a partir dos 4 anos de idade. Quem não foi vacinado pode procurar o Posto de Saúde mais próximo. Porém, como a vacina é ofertada a toda a população desde o ano de 1999, quando entrou no Calendário do SUS (Sistema Único de Saúde), é provável que boa parte dos capelinhenses já esteja imunizada, por isso não é necessária, neste momento, uma campanha de vacinação.
Outra medida é prevenir-se contra o mosquito da dengue. Isso porque se o mosquito da dengue picar uma pessoa com febre amarela e em seguida picar uma pessoa saudável, começa aí a transmissão da doença em seu ciclo urbano e pode virar uma epidemia. Portanto, evitar água parada em quintais, lotes e residências é também uma maneira de evitar a febre amarela.
Moradores da zona rural estão mais propícios ao contato com a febre amarela, pois a doença é vetorial, isto é, ocorre através de um condutor e um hospedeiro. O condutor é o mosquito, e o hospedeiro natural da doença é o macaco. Fátima Oliveira, coordenadora da Vigilância em Saúde de Capelinha, alerta: “É preciso manter vigilância sobre a mortandade de macacos, soinhos e saguis que morreram de morte natural. Se isso ocorrer, tem que avisar urgentemente a Secretaria de Saúde, através da Vigilância em Saúde. E esse alerta vale tanto para quem vive na zona rural quanto para os moradores da cidade”.
A Prefeitura de Capelinha informa que acompanha os casos de febre amarela nas cidades mineiras, e pede o apoio da população para evitar que a doença atinja o município. A febre amarela mata, mas pode ser evitada com ações simples de prevenção. O telefone da Vigilância em Saúde, para mais informações ou relatos sobre macacos mortos, é o (33) 3516-3812.”
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